Ah, seu eu morasse em um lugar onde
a água não faltasse! Por tempos pensei: “Como pude reclamar de algo tão
precioso como a água, que descia no céu nos dias em que eu queria desfrutar de
um dia claro e ensolarado para passear com os meus amigos”. Nem imaginava me
viver em um lugar onde a água fosse escassa e as gotas da chuva quase
inexistentes!
Hoje, quando escuto a chuva caindo
no telhado de minha casa, fico feliz! Penso e pergunto: “Que milagre é esse que
desce do céu, que dá vida aos rios e suas nascentes, aos lagos, às cascatas,
aos oceanos, à natureza e ainda mata a nossa sede?”
Água cristalina, que para muitos é
incômoda, por atrapalhar em dias de diversão, para outros é a esperança de uma
vida saudável e de um solo fértil. Água, água, que belíssima criação!
Neísa de Castro
1.
De acordo com a leitura do texto
responda as perguntas a seguir:
a) Depois de a água vir do céu, segundo
a autora, em quais fontes naturais podemos encontrá-la?
b)
O poema descreve algumas utilidades da água. Quais são elas?
c) Todas as pessoas gostam da chuva? O
que o poema diz sobre isso?
Possíveis respostas:
a) Podemos encontrar nos rios e em suas nascentes, aos lagos, às cascatas, aos oceanos.
b) dá vida aos rios e suas nascentes, abastece os lagos, oceanos e ainda mata a nossa sede.
c) Não. Percebe-se que o eu poético descreve que algumas pessoas reclamam da chuva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário